No meu diário de bordo da semana , ressalto para a questão da segurança no Rio de Janeiro, mas uma idéia de combate ao crime que foi implantada no Brasil. Na américa do Sul, Somente o Rio grande do sul, na cidade de canoas e agora o Rio de Janeiro, possuem este sistema de detectção de tiros.
Parece até alguma letra de musica de baile funk, mas o titulo da postagem de hoje não se trata de apologia ao crime, pelo contrário são os próprios policiais que atraveis da secretária de segurança pública, estão realizando testes e soltando o AÇO, como diz o apresentador Wagner Montes. Estes tiros são concentrados em sacos de areia localizados em vila isabel, tijuca e em torno do maracanã. No alto de prédios próximos estão implantados sensores acústicos com GPS, estas maravilhas tecnológicas tem a capacidade de fornecer para a policia informações exatas em tempo real e de onde saiu o tiro e qual foi o calibre da arma usada.
O equipamento batizado de SDD (Sistema de Detecção de Disparos de Armas de Fogo), vem em substituição ao antigo sistema SBP ( sistema de bala perdida) onde os cariocas em tempo real e precisão, encontravam balas perdidas em algum ponto no Rio de Janeiro, mas que fatalmente só era utilizado uma vez, já que as pessoas baleadas entravam em óbito.
O SDD é de origem do EUA, mas seu nome original é ShotSpotter. Esta tecnologia reduziu em média 20% do número de homicídios nas localidades implantadas. Com esta idéia o Brasil espera juntamente com as UPP colocar mais segurança para os grandes eventos programados. Tudo isso reflexo de uma copa do mundo.
Como funciona o SDD?
Tudo baseado em um conjunto de sensores instalados nas ruas e prédios, onde captam os ruídos do ambiente num raio de 40 km² cobertos pelo sistema. Quando é identificado o som caracteristico de explosivo, o computador interno efetua uma análise para comprovar se provém de uma arma de fogo e capaz ainda de saber separar morteiros , fogos e outras explosões simultaneas do som de tiro de arma de fogo.
Se constatado um tiroteio é efetuada uma gravação que dura desde os cinco segundos anteriores ao primeiro tiro até os cinco segundos posteriores ao último. O tempo para chegar a central onde os policias estarão monitorando leva em média quinze segundos.
Uma boa ideia que deveria já está funcionando há muito tempo não só no Rio de janeiro e Rio grande do Sul, mas tanbém em todo o Brasil. Acho que na Amazônia seria de grande valia, evitaria a morte de sindicalistas e índios, que estão contras as poderosas madereiras e outros exploradores.
Desejo um bom final semana para todos e embreve postarei mais uma profecia escrita há centena de anos, onde se afirma o fim do mundo para final de 2011.
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créditos:
bynelsinho
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